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27 de abr. de 2011

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Deus o abençoe!

21 de abr. de 2011

Estávamos lá? Texto alusivo à Páscoa


Costumamos dizer que, se tivéssemos vivido nos tempos de Jesus, jamais o crucificaríamos. Claro! O que fizeram com o nosso Jesus foi por demais desprezível. Foi muito pior do que ter visto Isabela Nardoni ser jogada pela janela, João Hélio arrastado pelas ruas do Rio de Janeiro ou ver Wellignton dizimando vidas inocentes numa escola em Realengo. Sim, foi muito pior!
Sei que a celebração da páscoa começa lá na saída do Egito, bem distante da história linda de sacrifício e amor de Jesus de Nazaré por nós, embora as histórias se confundem, porque nos umbrais do nosso coração está a marca viva do sangue do Cordeiro, todavia neste texto quero me prender apenas aos últimos acontecimentos da vida do Deus encarnado em forma de homem e me reportar a detalhes que as vezes passam despercebidos.
Então, entre no túnel do tempo comigo e vamos responder juntos perguntas que não querem calar : Será que eu estaria no meio da multidão? Será que, como Pedro, eu o negaria? Quantas vezes? Trocaria Barrabás por Jesus no dia da Páscoa? E será que, como aquelas mulheres, procuraria Jesus no sepulcro? Tenho certeza que enquanto você lê estas perguntas, algumas lacunas estão sendo preenchidas e outras certezas estão sendo esvaziadas do seu coração. Contudo, não comece o julgamento, ops! não comece a responder  ainda, vamos analisar primeiro.
Quantas vezes sentimos raiva daquela multidão gritando: “Crucifica-o, crucifica-o!” Mas por que crucificá-lo? Jesus não fez nada, ele simplesmente amou. Amar é crime? Passamos por provações que, muitas vezes buscamos com nossas próprias mãos e na primeira oportunidade... seguimos o conselho da mulher de Jó, lembra? São tantos porquês que fazemos a Deus, onde na verdade quem deveria responder não seria Ele. Às vezes somos admoestados por amor, mas quem está disposto a reconhecer isso? Como aquela multidão pôde ter visto tantos sinais e maravilhas e tê-lo negado? Como eu posso usufruir tanto amor, misericórdia, perdão e ainda reclamar quando perco o emprego? Engraçado, neste parágrafo só houve perguntas, mas eu me senti respondida.
Quando Jesus palestrou com Pedro sobre o momento que ele o negaria, Pedro agiu como muitos de nós. “Não, Senhor, eu jamais farei tal coisa!” Quantas vezes Deus têm ouvido isto de nós? Muitos se apóiam em sua santidade, seu compromisso com a Igreja e se tornam “imunes” ao pecado, a queda. Com o passar do tempo se esquecem de ser totalmente dependente de Deus e confiam na sua própria força. Aí na hora “h” ou “J” negam a Jesus retornando ao vômito. Não preciso aqui exemplificar, mas com certeza você conhece alguém assim.
Pedro negou a Jesus três vezes e nós? Negamos quando não temos responsabilidade com a obra de Deus ou quando a fazemos desleixadamente; Negamos quando temos oportunidade de falar dele aos amigos e nos omitimos; Negamos quando contamos aquelas piadas picantes; Negamos quando não perdoamos nosso irmão; Negamos, negamos, negamos!  É, se continuar assim, seremos fichinha pra Pedro.
Parece que ouço Pilatos gritando: Vocês querem soltar alguém nesta páscoa? Quem? Temos duas ótimas opções: Jesus e Barrabás, quem será? Barrabás! Barrabás! Respondeu a multidão em coro. E hoje na Páscoa quem você escolhe, o coelhinho ou Jesus?A balada ou a igreja? Pagar o preço da santidade ou viver dissolutamente? A benção ou a maldição? Eita, outro parágrafo interrogativo!
E pra finalizar...Onde tenho procurado a vida, em sepulcros fétidos e vazios, botequins, pontos de vendas de drogas, boites e baladas, casando e dando-me em casamentos? Onde, onde temos procurado Jesus? Tem uma música antiga que diz assim: “Procurei por ti não encontrei, procurei nos bares e nos vícios não achei, procurei nas ruas e tu não estavas lá, mas não cansei continuei a procurar...” Quero concluir meu texto respondendo (até que enfim respostas) onde encontrar Jesus, através das palavras da carta que o profeta Jeremias enviou pra Jerusalém em nome do Senhor: “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. E serei achado de vós, diz o SENHOR (...)”.
Assim querido, eu torno a fazer a pergunta inicial deste texto: Estávamos lá?

Fique na paz de Cristo!

Sgt Cíntia Lemos
 DECEx

3 de abr. de 2011

Deus nos chama para um relacionamento íntimo e comprometido com Ele.

Tito 22. 11-14

Deus nos chama para um relacionamento baseado numa vida definitivamente comprometida com Ele. Tal relacionamento deve existir em detrimento de nossas desculpas para não nos envolvermos com o Reino como: "não tenho tempo", "estou envolvido nos meus projetos, sonhos..." e até mesmo aqueles históricos de uma passado de fracassos, aparentes derrotas e possíveis estigmas.
Jabes é um excelente exemplo de que é possível ter um autêntico relacionamento com Deus apesar das adversidades. O seu nome significa "gerado no sofrimento". Entretanto, não obstante a este estigma, a bíblia diz que ele tomou uma decisão que mudaria sua história: Ele invocou o nome do Senhor.
O texto da epístola de Paulo a Tito cap. 2 vv 11-14 a "Graça" (Favor imerecido de Deus) nos é apresentada como causa e consequência do relacionamento que Deus quer ter conosco. E os benefícios do atendimento ao chamado desta "Graça" são extraordinários: Nos tornamos parte ativa e dinâmica do povo exclusivo de Deus, especial e zeloso de boas obras.

Paz do Senhor Jesus
Pb. Elecy Gomes