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19 de dez. de 2011

Natal à moda Herodiana


                Natal é época de festa, de confraternização, de troca de presentes e de alegria. O Natal inspira em todos nobres sentimentos. Sim, o nascimento de Jesus, o Salvador, nos deveria fazer refletir sobre coisas boas, muito agradáveis.

Mas, neste Natal, lembro-me de uma tragédia! Mesmo que isto destoe com  os inúmeros  cartões natalinos e com a própria essência do Natal.

Por ocasião do advento de Cristo,  muitos se alegraram:  os pastores no campo (com o coro angelical); os magos (seguindo a estrela); o ancião Simeão que ao segurar o menino nos seus braços orou: Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, pois os meus olhos já viram a tua salvação!"

Mas enquanto isso,  Herodes, por interesse  próprio,  por ciúme, inveja, insegurança e egoísmo;  tramava a morte do recém nascido Rei dos Judeus. Deus advertiu aos magos do oriente e a José quanto à tragédia iminente.   José foi orientado a fugir para o Egito. Herodes mandou matar todos os meninos de dois anos para baixo na aldeia de Belém e arredores. Sim, no meio da maior festa da humanidade surge uma tragédia.  Porque um "Herodes" quer matar Jesus, quer tirá-lo da história.

Hoje, em meio às comemorações natalinas acontecem tragédias. Se na véspera há alegria, no dia 26 existe remorso, ressaca,  muito sal de frutas, um grande vazio. Isto porque muitos querem eliminar Jesus do Natal.

Convém-nos uma fuga para o Egito, antes que o Herodes do nosso materialismo egoísta acabe por trucidar o Cristo que deve viver em nós. É melhor fugir para o Egito do que comemorar o Natal "à moda herodiana". É melhor estar no Egito com  Jesus, fonte verdadeira de vida, paz e alegria, do que estar em Belém sem Jesus. 

Em suma esta reflexão é:  Não deixe que nada tire Jesus do seu Natal, que nada tire Jesus da sua vida!  Porque isto seria uma tragédia.


Rev. José Henrique Barbosa de Andrade.

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